Roteiro de 1 dia em Bruxelas
Decidi conhecer a Bélgica por acaso, e fiquei em dúvida entre conhecer Brugges ou a capital belga. Como ficava encantada com as fotos da Grand Place optei pela capital e vou ajudá-los com um roteiro de 1 dia em Bruxelas.
O objetivo desse post é orientar e esclarecer os viajantes que estão pensando em conhecer Bruxelas e dispõe de pouco tempo. Tenho boa notícia pra vocês: fiquem tranquilos, 1 dia inteiro é suficiente pra conhecer muito da história e cultura da capital. Apesar de ser a maior área urbana da Bélgica, a cidade é relativamente pequena, tem excelente infraestrutura de transporte público e as atrações em geral conseguimos fazer tudo a pé (basta ter disposição!).
Às 6:30h da manhã desembarcamos na Estação Gare Centrale e seguimos pra Estação Midi pra guardar nossas bagagens, pois partiríamos à noite de lá. Como íamos passar apenas um dia e seguir viagem pra Amsterdam, deixamos nossas bagagens no locker da Gare du Midi, o qual pagamos 3,50€ por 24h de uso.

Na Estação Central o primeiro susto: não existem catracas no metrô, nem algo semelhante a catracas ou que bloqueie as pessoas que não tem bilhete. Simplesmente eles acreditam que você dispõe de um bilhete válido e dentro do metrô tem um validador, onde as pessoas validam seus tickets. CHOQUEI. Comprei o ticket de 24h de uso ilimitado do transporte público (metrô, ônibus, trem e bonde) por 7€, o que não achei caro. Então, ainda em choque com a seriedade dos belgas, fomos pra nosso primeiro destino turístico:
- Basilique Nationale du Sacré-Cœur:
Esse foi um dos poucos lugares que precisamos utilizar transporte público pra chegar. Descemos na estação Simonis (Leopold II), linhas 2 e 6 e fomos andando até a Basílica, passando por dentro do Parc Élisabeth. No caminho vi um outlet da Godiva, já imaginaram o susto? Na hora fui lá conferir e vi chocolates de 2 eurinhos pela vitrine. Porém, para minha infelicidade, o acesso à loja é só pra funcionários do grupo Godiva.
Depois de pegar muita chuva no caminho até a Basílica (pra quem não sabe, o tempo em Bruxelas é totalmente instável) chegamos à mesma.
A Basílica, que terminou de ser construída em 1970, é realmente linda e imponente por fora, gigantesca (é a quinta maior igreja do mundo!) e de longe já podemos avistá-la. Ela é linda por fora, mas por dentro nem tanto. No horário que eu fui estava tendo uma missa, então sentei um pouquinho e fiquei a observar o seu interior, que foi inspirado na Basilique du Sacré-Coeur de Paris (pra quem não sabe, o Rei Leopoldo II era fascinado pela cidade-luz). Talvez por eu não ser muito fã do estilo Art-Déco não me encantei com o local. Confesso que foi até meio decepcionante, porém, essa não foi a única decepção de Bruxelas, teve mais uma que em seguida vocês irão saber.
Preço: Só pra entrar é grátis, para subir até a base da cúpula paga-se 5€ (valores de 2018). Eu não subi, pois no dia que fui o tempo não colaborou e estava chovendo muito.


- Atomium:
Para chegar ao Atomium pegamos um bonde na estação College Sacre-Coeur, bem perto da basílica, e seguimos para nosso destino. Descemos na estação Heysel e andamos. Esse monumento foi construído em 1958 para a Expo 58, e devido ao grande sucesso não desmontaram mais. Tem arquitetura moderna e forma de um cristal de ferro aumentado 165 bilhões de vezes, e além disso é conhecido como a Torre Eiffel de Bruxelas.
Vou dar minha opinião, vocês podem não concordar mas é o que eu achei do local: totalmente dispensável a visita. Olhando de fora até chama atenção, parece interessante e bonito, mas ao entrar é uma grande decepção: não tem nada pra ver de interessante. Têm umas escadas com luzes e uns andares com efeitos de luzes psicodélicas e só! A única coisa interessante, pra não dizer que não tem nada, é a vista que proporciona da cidade. Andamos de um andar pro outro buscando o que ver, e quando nos demos conta, acabaram os andares e salas e não vimos NADA de legal. NÃO recomendo mesmo a visita. Se quiser, vá olhar só por fora, e economize esses eurinhos pra gastar nas chocolaterias.
Preço: 15,00€.


- Bourse de Bruxelles:
Eu já estava ficando triste com a capital belga depois de dois destinos frustrados, e então cheguei à bolsa de Bruxelas. Construída em 1871, sua decoração exterior foi assinada por ninguém menos que Rodin e possui estilo neoclássico, chamando atenção de quem passa. Em setembro de 2000 a Bolsa de Valores de Bruxelas fundiu-se com a Bolsa de Amsterdam e a de Paris formando a Euronext. Ao redor da Bolsa notei que funciona como ponto de encontro de turistas e belgas, além de ter uma vasta opção de bares e restaurantes nas proximidades. Na ocasião almocei em um restaurante bem pertinho da Bolsa.
Endereço: Palais de la Bourse/Beurspaleis 1000 Bruxelles.

- Grand Place:
Logo ao sair da região da Bolsa, segui para o destino mais esperado por mim: a bela Grand Place. Ela é tudo o que vemos nas fotos e mais um pouco: pra onde quer que olhemos nos depararemos com exorbitantes e magníficos prédios, alguns do século XV, postes floridos em pleno verão e pessoas indo e vindo, bestificadas com tanta beleza. Não é à toa que o escritor Victor Hugo a elegeu como a mais bela praça do mundo, e eu, humildemente, também, dentre as que já vi. O mais impressionante é que a praça não é tão grande, e observar o quanto de arte e beleza tem ali por metro quadrado desbanca fácil qualquer outra – não é por menos que foi inscrita em 98 como Patrimônio Mundial da UNESCO.
O local abriga a Casa do Rei e o Hotel de Ville (Town Hall), um belo edifício de estilo gótico e clássico que se trata na verdade da prefeitura da cidade. E ninguém menos que Victor Hugo morou ali, num local que hoje em dia é uma loja da chocolateria Neuhaus.
Curiosidade: Todo ano par, no mês de agosto, a Grand Place é coberta com um tapete de flores que chega a ter 500 mil plantas, infelizmente fui na última semana de julho e não pude ver, mas recomendo a ida principalmente nessa época, se possível, pois a praça já é linda, com um tapete de flores deve ser espetacular!




- Chocolaterias da Grand-Place e outros lugares:
Conhecida como a capital do chocolate, impossível ir na Grand Place e não se perder em uma de suas chocolaterias, entre elas Neuhaus e Godiva, duas das melhores do mundo.
A Bélgica conta com mais de 300 fábricas dessa delícia e juntas atingem uma produção de aproximadamente 172 toneladas por ano – pra vocês verem como chocolate é uma coisa bem séria por lá, assim como cerveja, que falarei depois. Na ocasião fui nas duas lojas, tanto da Neuhaus como da Godiva, e escolhi meus chocolatinhos por peso, podendo provar um de cada. Não se engane, os chocolates são caros mesmo na Bélgica, mas quase a preço de banana se comparado com o preço com que chegam ao Brasil. Pra terem uma ideia, o kg do chocolate na Godiva custa 65,00€ e na Neuhaus não lembro exatamente o kg, mas lembro que gastei mais do que na Godiva, porém pouca coisa mais caro. No duelo de gigantes, pra mim Neuhaus levou a melhor e comi um chocolatinho extremamente curador de TPM, problemas, dificuldades da vida, etc. kkkkk 😀


- Manneken-Pis:
Pequena e icônica estátua de bronze de um garoto urinando, curiosamente em algumas épocas do ano a estátua é “vestida” e conta com mais de 500 roupas em seu “guarda-roupa” (oi?). Algumas lendas fazem com que o garotinho seja o símbolo da cidade, entre elas que houve um incêndio em Bruxelas e um garotinho apagou o incêndio com seu xixi rs.
Uma curiosa tradição é que os diplomatas e influentes políticos costumam oferecer uma roupa ao Manneken Pis quando estão na cidade, e eu, afortunadamente, tive a oportunidade de vê-lo vestido. Porém, só a título de informação, a estátua que vemos é uma réplica do século XIX, pois a original, feita no século XVII, foi roubada no ano de 1817.

- Petite rue des Bouchers:
No caminho para as Galeries Royales Saint-Hubert passei por essa ruela lindinha cheia de restaurantes que nos saltam os olhos. A rua em si não é uma atração turística, mas é um local bem bonitinho que vale a pena a passagem. Queria ter almoçado por lá, mas a fome era tanta que resolvemos almoçar em outro lugar mais perto de onde estávamos.
- Les Galeries Royales Saint-Hubert:
Inaugurada em 1847 pelo Rei Leopoldo I, antigamente era preciso pagar alguns centavos para entrar na Galeria. Possui tetos de vidro, paredes de mármore e rica em detalhes. Se divide entre Galeria do Rei, Galeria da Rainha e Galeria dos Príncipes e possui produtos refinados em suas vitrines, entre eles cristais belgas.

- Seguimos caminho para o Palácio Real de Bruxelas, que é a sede da monarquia belga. Apesar do rei não morar lá, ele usa o palácio para celebrações oficiais. O Palácio é bem grande e muito bonito, vale a pena incluir no roteiro e tirar umas boas fotinhos. Como chegar: Metrô: Parc, linhas 1 e 5; Bonde: Palais, linhas 92 e 94 e ônibus: Royale (linhas 38 e 71) ou Ducale (linhas 21, 27, 71 e 95).


- Bem do outro lado da rua está o Parque de Bruxelas, também chamado de Parque Real, que é o refúgio dos moradores nos dias de sol. Como já podemos imaginar, não muito diferente dos outros parques europeus, o local é repleto de pessoas fazendo exercício físico, sentadas na grama lendo um livro ou fazendo piquenique.

- De lá seguimos para a igreja Notre Dame du Sablon, que particularmente achei bem mais bonita que a Basílica do Sagrado Coração. Essa igreja foi construída no século XIV, possui estilo gótico e não é tão grande como a Basílica, porém revela um charme bem mais especial. É totalmente rodeada de vitrais coloridos, que iluminam seu interior. Vale a pena a visita, principalmente enquanto estiver sol. Como chegar: Bonde: Petit Sablon, linhas 92 e 94 ou ônibus Petit Sablon, linhas 27 e 95.
Notre Dame du Sablon
- Quem vai pra Notre Dame du Sablon logo se deparará, mesmo de longe, com o belo edifício do Palácio da Justiça de Bruxelas. Mesmo com guindastes e outros equipamentos de construção civil (acredito que esteja passando por uma restauração), o Palácio continua sendo muito bonito. Entrada gratuita. Como chegar: Bem pertinho da Notre Dame du Sablon, basta dar uma caminhadinha.

- De lá seguimos para o Parlamentarium, que é nada menos que o Parlamento Europeu. Sua sede está em Estrasburgo e as outras duas em Bruxelas e Luxemburgo. Porém, em Bruxelas estão 75% dos funcionários do Parlamento – o que a torna destaque e essencial como palco de decisões políticas e econômicas da União Europeia (e isso não é pouca coisa). O Parlamentarium está localizado no Bairro Europeu, onde estão a maioria das instituições da União Europeia. Esse bairro é bastante sério e comum de ver muitas pessoas trabalhando ou indo trabalhar. Comum depois do trabalho as pessoas irem aliviar as tensões em alguns dos pubs que têm por ali, porém imagino que deve ser um bairro bem caro. OBS: É possível visitar o Parlamento gratuitamente, entretanto é necessário agendar com antecedência.


Depois de perambular muito pelos bairros, passando inclusive pela frente da bonita Igreja de Saint Jacques-sur-Coudenberg, descemos a rua Couldenberg e passamos em frente ao Museu dos Instrumentos Musicais – sua arquitetura do Art Nouveau com certeza chamará sua atenção. Passamos também pelo Mont des Arts, que é um jardim com uma vista bem bonita.



É comum passear por Bruxelas e se deparar com pinturas de historinhas em quadrinhos, entre elas das Aventuras de Tintim. Ao caminhar pela Rue de l’Étuve com certeza você verá um deles. E se caminhar mais um pouco verá muito mais, isso porque os belgas apreciam bastante a arte de rua com esses desenhos.




A fome já estava batendo de novo e então decidimos comer as famosas batatas fritas belgas (pra quem não sabe, eles são pioneiros nessa delícia, e ao contrário do que pensam, não foram os franceses que as inventaram). Pedimos uma com molho um pouco apimentado e até me arrependi, pois não consegui comer a batata pura. Era boa, mas nada demais, talvez eu não tenha escolhido o lugar certo pra apreciá-la. Então, ainda falando de comilança, fomos comer o autêntico waffle belga e sinceramente não é coisa de outro mundo não, porém é waffle e CLARO que é bem gostoso. Pedi um com chocolate belga, claro. 🙂


Ainda nas andanças atrás de coisas para satisfazer nosso paladar, seguimos para o Délirium Café, um bar bem conhecido mundialmente por ter a maior quantidade de rótulos de cerveja do mundo, atualmente oferecendo 3.162 rótulos diferentes, estando então no Guinness Book. Verdade ou mentira, vi Antarctica, Bohemia e Skol por lá – e claro que não as tomei, escolhi uma boa cerveja belga que ganhou meu respeito.
O bar é bem grande, “descolado” e no esquema pegou-pagou. Não espere um garçom vir lhe servir, perca-se no cardápio de bebidas, escolha a sua, vá direto no balcão, pague e seja feliz. Curiosamente, tem um Délirium Café no Rio de Janeiro, mas não quero nem passar na porta só de imaginar o preço dos produtos… Preço da cerveja que tomei: 3,40€.



E por falar em cerveja, não deixe de levar pra casa umas cervejinhas belgas em muitas das lojinhas especialistas no assunto da cidade.


Curiosidades...
Transporte público: Sim, isso foi uma coisa que realmente me chamou atenção em todos os aspectos. Quando chegamos no ponto do bonde PASMEM: era praticamente tudo aberto, só tinha uma cobertura pequena como de parada de ônibus e nenhum funcionário – muito menos catraca, porta ou grade. Era só entrar e pronto. Pelo que eu pude ver, as pessoas nem passam seus bilhetes no validador… e isso vale pra algumas estações de metrô, que não tem catraca e pouquíssimos funcionários. A qualidade do transporte público também merece destaque: o bondinho possui assentos todo revestido em couro e é bastante conservado. Passear de bondinho já é um passeio. 🙂

Em Bruxelas não tem trânsito. Os belgas podem até dizer que é mentira minha, mas eu andei na cidade na hora do rush e inclusive utilizei o transporte público nesse mesmo horário e simplesmente tudo fluía muito bem. Locomoção nota 10 pra cidade.
Apesar de parecer uma cidade séria e de geralmente está fora do tradicional roteiro turístico de quem viaja a Europa, acho que é uma cidade que vale a pena conhecer, e se estiver com muito cansaço ou preguiça de andar, dois dias são suficientes pra conhecer a cidade com bastante calma.
Banheiro: Os banheiros de Bruxelas são muito bizarros. Não só os públicos, que não tem porta e privacidade alguma, os dos restaurantes também são bem esquisitos. O mictório é na área em comum do banheiro, então pode ser que você esteja lavando a mão e tenham uns caras atrás de você urinando. BEM bizarro e diferente do que estamos acostumados. Já pensou se essa moda pega no Brasil? Melhor nem pensar…
Idioma: A capital da Bélgica tem um terço de sua população composta por pessoas de outros países, o que a torna uma cidade super multicultural. Porém, o idioma oficial é o holandês e o francês, mas conseguimos nos virar bem com o inglês. Na verdade, a garçonete que nos atendeu no restaurante onde almoçamos era da região da Galícia, então ao saber que éramos brasileiros, arranhou bem o português (o galego e o português são super parecidos).
Tempo: O tempo em Bruxelas é bastante instável e não sei se faz calor. Quando fomos, em pleno verão, a temperatura não passou dos 23ºC. Choveu durante a manhã, mas por sorte logo depois do almoço parou, mas o tempo continuou bem nublado, atrapalhando um pouquinho minhas fotos (mas não meu passeio!). 🙂
Estava chegando ao fim nossa estadia nessa cidade e posso dizer que gostei muito de conhecê-la, apesar de seu custo um pouco elevado – não achei a cidade nada barata. Seguimos para a Estação Gare du Midi para partir para Amsterdam com a sensação de dever cumprido na capital.
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Valeu! 🙂
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15 Comments
Olá, achei bem legal seu post e muito interessante…..vi que escrevestes que fosse pra Amsterdã no mesmo dia….. qual meio de transporte usastes, pois pretendo fazer o mesmo roteiro…..
Muito Obrigado
Olá!! Sim! Cheguei em Bruxelas por volta das 6h da manhã e fui embora no comecinho da noite, foi puxado mas valeu a pena! De Bruxelas pra Amsterdam fui de trem com a empresa Thalys, e até escrevi um post falando sobre minha experiência na primeira classe de um trem: //www.rafapelomundo.com/como-e-viajar-de-1a-classe-nos-trens-da-thalys/ beijos! Espero ter ajudado!
Pretendo chegar em Bruxelas por volta das 11h da manhã do dia 12/12/2014, irei embora no dia seguinte pela manhã. Você acha que daria para conhecer todos os lugares por onde vc passou?
Você chega no centro da cidade ou no aeroporto esse horário? Agora essa época escurece cedo, então recomendo que logo ao chegar já vá passear. Se você apressar o passo, acho que dá pra conhecer sim. Mas sinceramente eu excluiria o Atomium da visita, pois não achei lá interessante e nem legal, e além do mais não é tão perto (precisa de transporte público). Priorize as redondezas da Grand Place, que é belíssima! Beijos.
Vou pra Bruxelas de trem saindo de Amsterda. Meu hotel fica ao lado da estação de trem Bruxelas Sul.
olá. adorei seus comentários! parabéns! estou pensando em fazer o roteiro: londres – bruxelas – amsterdan – praga (algo assim) e vi que o seu é muito parecido. estou anotando tudo! rss. se puder me ajudar, tenho dúvidas do tipo: posso chegar (saindo de são paulo) para londres, e voltar por praga, ou preciso necessariamente voltar a londres para vir pro Brasil? quanto a imigração, só passo em Londres (país de chegada)? obrigada!!!
Olá Nichelle! Obrigada pelo carinho! Então, quanto à primeira pergunta, você pode sim chegar por Londres e voltar por Praga, mas acho que não existe vôo direto entre Praga/São Paulo (se eu estiver errada, por favor me corrija). Acredito que tenha vôo pra SP com conexão/escala. E quanto à imigração, você terá que fazer imigração não somente em Londres, mas em Bruxelas também, caso você saia de Londres direto pra lá. Um abraço!!
Oi Rafa! Adorei suas dicas de Bruxelas, estou indo final de abril e ficarei 2 dias na cidade, sendo 1 deles bate/volta a Bruges, antes de seguir p/ Londres. Mas fiquei espantada com a quantidade de lugares q vcs foram em 1 dia apenas rss…como estou começando a fazer o roteiro agora (vc foi o primeiro q vi!), achei q só iria a Grand Place e ao Atomium! Aí vem a pergunta…dá pra fazer tudo com calma? Além da Grand Place, claro, o q vc diria q é imperdível? Bjs
Olá Cristina! Como eu desembarquei em Bruxelas antes das 7h da manhã e estávamos no verão (dias mais longos) realmente aproveitei bem o dia! Eu, particularmente, não me encantei com muitas coisas em Bruxelas, apenas com a Grand Place. Ah, e com as inúmeras lojinhas de chocolate e cerveja. 🙂 Não deixe de visitar além da Grand Place o Mont des Arts (local muito bonito, ainda mais que você vai na primavera). Se você for o tipo de pessoa que gosta de visitar igrejas, recomendo a Notre Dame du Sablon, que achei muito bonita. Um abraço e boa viagem!
Excelentes dicas, parabéns!
Estarei em Bruxelas no dia 29/07 por 7,5 horas e gostaria de algumas dicas a mais se você puder me ajudar.
Chegarei na Midi e irei até a central deixar as malas em lockers. De lá pensei em ir direto pro Palácio, depois pro Mont des Arts e de lá pra Grand Place, comer waffle e batata, visitar o menino do xixi e dps ir em dois bares tomar uma cerveja (Delirium e outro bem perto). Será que paro por ai meu roteiro ou terei tempo de ir ver o Atomium por fora?
Você acha que dá?
Do Atomium de volta pra estação central e de lá para a estação Norte onde pegarei o ônibus para Amsterdam.
Dúvida:
Tem fila pra entrar no Palácio Real?
Aguardo!!
Oi Luana! Se vc acelerar o passo e não tomar muitas cervejas nos bares dá sim kkk. Quanto à fila, não vi nenhuma. As únicas grandes filas que vi foram nas chocolaterias e pra tirar foto do garotinho Manekken-Pis. Seu roteiro está ótimo pra um dia corrido. Eu particularmente não gostei do Atomium, talvez mais por fora mesmo. Faça boa viagem e depois volte aqui pra me contar se deu certo! Beijos
Adorei o roteiro! Parabéns! Tudo muito bem explicado! Vou fazer o roteiro no dia 22 de setembro. Esse ticket de um dia de transporte em Bruxelas compra onde?
Oi Beatriz! Fico feliz que tenha gostado!! 🙂 Quanto ao ticket, você compra em qualquer estação de metrô. Um abraço e boa viagem!!
Bruxelas é tudo de bom. Suas dicas são excelentes pois vão direto ao ponto. Todos esses lugares são essenciais numa visita à cidade.
Que bom que gostou! Muito feliz com seu comentário 🙂